Saúde e Prevenção

Como melhorar a memória e proteger o cérebro depois dos 60 anos

  • setembro 30, 2025
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Com o passar dos anos, é natural que a memória não seja mais a mesma. Esquecer onde deixou as chaves, perder a linha de raciocínio em uma conversa

Como melhorar a memória e proteger o cérebro depois dos 60 anos

Com o passar dos anos, é natural que a memória não seja mais a mesma. Esquecer onde deixou as chaves, perder a linha de raciocínio em uma conversa ou ter mais dificuldade para se concentrar em uma leitura são situações comuns na maturidade. Mas isso não significa que não haja solução. Assim como cuidamos do coração e dos ossos, também é possível cuidar do cérebro e da memória.

Afinal, o envelhecimento saudável depende de um corpo ativo e de uma mente clara. A boa notícia é que hábitos de vida e nutrientes certos podem ajudar a proteger o cérebro e manter a memória em alta por muito mais tempo. Já mostramos aqui no portal como a memória de curto prazo pode falhar e o que fazer para melhorar o foco. Agora, vamos falar de estratégias para preservar a saúde do cérebro depois dos 60.

Por que a memória enfraquece com a idade?

O cérebro também envelhece. Com o passar dos anos, ocorre uma redução natural no número de conexões entre os neurônios. Além disso, há maior risco de inflamação, estresse oxidativo e problemas de circulação, que prejudicam o transporte de oxigênio e nutrientes para o cérebro.

Essas mudanças explicam porque tarefas simples, como lembrar de nomes ou se concentrar em uma atividade, podem se tornar mais desafiadoras.

Sinais de que é hora de cuidar mais da memória

Alguns esquecimentos são normais, mas é importante ficar atento quando eles começam a atrapalhar a rotina. Entre os sinais de alerta estão:

  • esquecer compromissos com frequência
  • dificuldade para se concentrar em leituras ou conversas
  • sensação de “mente cansada” no dia a dia
  • falta de clareza mental, mesmo após uma boa noite de sono

Esses sintomas não significam, necessariamente, doenças como Alzheimer. Muitas vezes, estão ligados ao estilo de vida e à falta de nutrientes essenciais.

O papel da alimentação na saúde do cérebro

O cérebro precisa de energia e nutrientes de qualidade para funcionar bem. Uma alimentação rica em frutas, vegetais, oleaginosas, peixes e cereais integrais ajuda a proteger as células contra o envelhecimento.

Alguns nutrientes têm destaque especial para a memória:

  • Magnésio – essencial para a comunicação entre os neurônios e para a regulação do sono.
  • Cálcio – participa da transmissão de impulsos nervosos.
  • Vitaminas do complexo B – reduzem a homocisteína, um marcador associado ao declínio cognitivo.
  • Polifenóis – presentes em frutas, ajudam a combater o estresse oxidativo.
  • Amaze – suplemento natural que atua diretamente na memória de curto prazo e no foco mental.

Esse conjunto de nutrientes forma uma base sólida para manter a mente ativa.

Hábitos que ajudam a proteger a memória

Além da alimentação, algumas práticas simples fazem grande diferença:

  1. Exercícios físicos – melhoram a circulação e a oxigenação do cérebro.
  2. Sono de qualidade – é durante a noite que o cérebro organiza memórias e aprende melhor.
  3. Treino mental – ler, aprender algo novo ou jogar jogos de raciocínio ajudam a manter o cérebro ativo.
  4. Redução do estresse – a ansiedade em excesso pode afetar a memória e a concentração.

Já falamos em dificuldade de focar: entenda por que sua atenção está cada vez mais fraca que a mente precisa de cuidados tanto quanto o corpo.

Suplementação como apoio

Mesmo com boa alimentação, nem sempre conseguimos atingir as quantidades ideais de nutrientes para o cérebro. Isso acontece porque a absorção intestinal diminui com a idade e porque muitas vezes a rotina não permite refeições tão equilibradas.

Nesses casos, a suplementação é uma forma prática de garantir que o cérebro receba tudo o que precisa.

O Amaze da Joie Suplementos é um exemplo de suplemento que pode ajudar. Desenvolvido para apoiar a memória de curto prazo e o foco, ele é indicado para quem busca mais clareza mental e produtividade no dia a dia.

O Magnésio da Joie Suplementos também é um aliado, já que melhora o sono, reduz o estresse e fortalece as conexões cerebrais.

O que dizem os estudos

Pesquisas mostram que a ingestão adequada de magnésio está associada a melhor desempenho cognitivo em idosos. Além disso, estudos sobre extratos naturais, como os presentes no Amaze, indicam melhora da memória de curto prazo e da concentração.

Outro ponto importante é que a suplementação de vitaminas do complexo B ajuda a reduzir o risco de progressão para quadros mais sérios de comprometimento cognitivo. Isso significa que pequenas mudanças hoje podem fazer grande diferença no futuro.

Quando procurar um médico?

Esquecimentos leves fazem parte da vida. Mas, quando a perda de memória começa a atrapalhar tarefas simples ou vem acompanhada de mudanças de humor e desorientação, é hora de procurar ajuda médica. O acompanhamento profissional pode identificar a causa e indicar o melhor tratamento.

Conclusão

Envelhecer não significa perder a memória ou viver com a mente cansada. Com alimentação equilibrada, bons hábitos e suplementação adequada, é possível proteger o cérebro e manter a clareza mental depois dos 60 anos.

Os suplementos Amaze e Magnésio da Joie Suplementos são aliados práticos para quem deseja cuidar da mente de forma natural, mantendo o foco e a memória em dia.

Quer entender mais sobre como a energia mental pode ser preservada? Leia também nosso artigo sobre memória em alta: como recuperar foco e clareza mental no dia a dia.

Referências

  1. Borges, M. C.; Martini, L. A.; Rogero, M. M. Nutrientes antioxidantes e prevenção de doenças neurodegenerativas. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 2010; 54(2): 206-215.
  2. Kennedy, D. O.; Scholey, A. B. Salvia lavandulifolia (sálvia espanhola) e memória de curto prazo em adultos. Pharmacology Biochemistry and Behavior, 2002; 72(2): 329-340.
  3. Santos, F. C.; Cruz, A. P. C. Magnésio e desempenho cognitivo em idosos. Revista Brasileira de Neurologia, 2020; 56(2): 77-85.
  4. Smith, A. D.; Refsum, H. Homocisteína, vitaminas do complexo B e comprometimento cognitivo. Annual Review of Nutrition, 2016; 36: 211-239.

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