Pele seca e envelhecida: será que seu colágeno está sendo desperdiçado?
- abril 24, 2025
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Você bebe água, tenta manter uma rotina saudável, cuida da pele com cremes… mas mesmo assim ela parece sempre seca, opaca, sem viço. E quando se olha no
Você bebe água, tenta manter uma rotina saudável, cuida da pele com cremes… mas mesmo assim ela parece sempre seca, opaca, sem viço. E quando se olha no
Você bebe água, tenta manter uma rotina saudável, cuida da pele com cremes… mas mesmo assim ela parece sempre seca, opaca, sem viço. E quando se olha no espelho, as marcas de expressão parecem mais profundas a cada dia. Não importa se você tem 30, 40 ou 50 anos: essa sensação de “envelhecimento precoce” está cada vez mais comum — e tem relação direta com o colágeno.
A questão é que, muitas vezes, o problema não está na ausência do colágeno em si, mas na forma como o corpo o produz, absorve e utiliza. Inclusive, já explicamos neste conteúdo sobre como manter a saúde da pele ao longo dos anos. Agora, vamos olhar mais de perto o que pode estar sabotando o colágeno no seu organismo — mesmo quando você cuida.
O colágeno é uma proteína produzida naturalmente pelo corpo e representa cerca de 30% de toda a proteína presente no organismo. Ele é responsável por dar firmeza, sustentação e elasticidade à pele, além de atuar nas articulações, ossos, tendões e até na saúde intestinal.
O tipo mais abundante quando falamos em estética e saúde da pele é o colágeno tipo I, que é o principal componente estrutural da derme. É ele que mantém a pele lisa, firme e com aparência jovem.
O problema é que, a partir dos 25 anos, o corpo começa a reduzir a produção natural de colágeno. E depois dos 40, essa produção pode cair até 1% por ano. Se somarmos a isso fatores como estresse, má alimentação, exposição solar excessiva e poluição, o resultado é visível: pele fina, ressecada, sem elasticidade e mais suscetível ao envelhecimento precoce.
A maior armadilha está aqui: não adianta apenas consumir colágeno, é preciso garantir que ele seja absorvido e usado corretamente pelo corpo. O colágeno ingerido (principalmente em forma de suplemento) precisa passar por várias etapas de digestão e síntese para, de fato, chegar à pele.
Se a alimentação está desequilibrada, se há falta de vitamina C, zinco ou silício, ou se o intestino não está funcionando bem, o colágeno pode simplesmente ser desperdiçado — transformado em energia ou excretado, sem cumprir seu papel.
Outro ponto importante é a qualidade do colágeno suplementado. Nem todos os produtos têm a mesma biodisponibilidade (ou seja, a capacidade de serem absorvidos e utilizados pelo corpo). Por isso, o tipo de colágeno, a forma como é processado e os ativos associados fazem toda a diferença.
E como mostramos neste conteúdo sobre a diferença entre os tipos de colágeno e seus efeitos, saber o que está usando é tão importante quanto usar.
Algumas estratégias ajudam o corpo a absorver melhor o colágeno e utilizá-lo de forma mais eficiente:
Uma rotina equilibrada, rica em alimentos antioxidantes e com suporte de bons suplementos, pode fazer uma diferença real na aparência e na saúde da pele.
Pensando nessa combinação estratégica, a Joie desenvolveu o Faciderm, um suplemento completo para quem busca melhorar o aspecto da pele e combater os sinais do envelhecimento.
O Faciderm une peptídeos bioativos de colágeno tipo I com ácido hialurônico, vitamina C, silício orgânico, zinco e outros cofatores essenciais para garantir não só a ingestão, mas a real absorção e ação do colágeno no organismo. É uma fórmula pensada para atuar de dentro pra fora, oferecendo firmeza, hidratação e proteção contra os danos do tempo e do ambiente.
É indicado especialmente para quem sente que a pele perdeu viço, está mais sensível, seca ou marcada — mesmo com cuidados externos. A suplementação pode ser feita diariamente como parte da rotina de autocuidado.
E se além da pele você também busca cuidar da estrutura articular, vale ler este conteúdo sobre colágeno tipo II para articulações depois dos 40.
A beleza começa na base — e ela é feita de colágeno.
Referências
Pereira, M. R. et al. (2020). Colágeno hidrolisado e saúde da pele: revisão narrativa. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, 14(2), 88–95.
Santos, V. M. et al. (2019). Papel da vitamina C e do silício na síntese de colágeno. Cadernos de Dermatologia Funcional, 11(3), 109–115.
Silva, A. L. et al. (2021). Peptídeos bioativos e sua ação na matriz extracelular dérmica. Revista de Cosmetologia Integrativa, 5(1), 42–50.
Andrade, D. S. et al. (2022). Suplementação oral com colágeno tipo I e saúde da pele. Revista Interdisciplinar de Ciências da Saúde, 13(1), 134–140.